PADRÃO ÁGUIAS PRESTA AJUDA HUMANITÁRIA NO MUNICÍPIO DE RAUL SOARES, NO ESTADO DE MINAS GERAIS

Instituição compartilha experiências e auxilia no gerenciamento da crise após inundação que assolou município mineiro

A Organização dos Águias escreveu mais um importante episódio da sua história atuando na defesa do meio ambiente e na preservação da integridade da vida. Após uma semana em que a Instituição esteve em missão no Estado do Espírito Santo, mais uma vez, a valorosa equipe de homens e mulheres se deslocou para o Estado de Minas Gerais para levar solidariedade humana e amor ao próximo. Envolvidos na missão de prestarem auxílio e orientação técnica às forças públicas após a tragédia ocorrida no dia 25 de janeiro/2020, na zona da Mata Mineira, o Grupo especializado de Intervenção em Situação de Emergências e Desastres não mediu esforços para compartilhar experiência e apoio devido.

No período de 31 de janeiro a 02 Fevereiro/2020, Expedicionistas da 1ª e 2ª Brigada Verde do Padrão Águias em Missão Especial de Ajuda Humanitária e Resposta ao Desastre prestaram importante auxílio no município de Raul Soares no Estado de Minas Gerais, realizando apoio no gerenciamento da crise, controle de ordem, orientação de procedimentos estruturais de equipamento público, montagem e controle de logística operacional e avançada na armazenagem e distribuição de alimentos, materiais e suprimentos, coordenação e orientação de pessoal voluntário, supervisão técnica de estrutura pública e comando de procedimentos na mediação de conflitos.

Os Águias, sob o comando do Avt 1º Mestre Cleiton Pimentel concentraram esforços para auxiliarem no gerenciamento da crise, estabelecendo metodologias táticas e organizacionais e orientações ao Chefe do Poder Executivo para o enfrentamento de todas as situações na resolução de problemas. Durante o desenvolvimento da Missão 887, intitulada “Operação Fortaleza Quebrada”, os Profissionais Expedicionistas percorreram os principais pontos que foram avariados pela inundação e constataram um verdadeiro cenário de guerra provocado pela onda de lama que destruiu casas, arrancou estruturas, derrubou pontes, desalojou pessoas e mexeu com a vida da aprazível cidade mineira. Parecendo a mesma resposta em outras tantas missões em que a experiente equipe percorre, é recorrente afirmar que por todos os lados, após a cortina da normalidade de um centro urbano, somente acometido por resposta da lama transformada na poeira há uma semana, não é diferente o quadro em que todos os lados um olhar desolador, num cenário atípico da resposta da natureza. Além das estruturas colapsadas e destruídas pela água, talvez o mais contundente desses trágicos acontecimentos, muitas vezes inevitáveis, é o sentimento de impotência para recuperar as forças emocionais, físicas e sociais.

O Povo Raul-soarense, de caráter forte, sem se intimidar diante da cruel onda de lama, aos poucos se permitiu em dividir a dor para encontrar esperança, abriu os braços reconhecendo que a sua fortaleza necessitava de apoio para se reerguer do desastre e recomeçar uma nova vida. E não demorou muito para a população e servidores públicos se juntarem à engrenagem do amor para superar os mais incompreensíveis obstáculos e fazer com que sorriso e coração se compenetrassem na missão se permitindo o alívio do peso da responsabilidade.

A missão Especial de Ajuda Humanitária nº 887 ao município Mineiro de Raul Soares, além de adotar estratégias importantes para o apoio no gerenciamento da crise, serviu para unir pessoas de todas identidades e convicções, cujas demonstrações práticas de amor um pelo outro consolidou os valores humanos para que a força da união fosse verdadeiramente real. As missões especiais de ajuda humanitária fazem parte das estratégias da Operação Verão, instituído pelos Águias para prestarem auxílio às Forças Públicas nas situações de calamidades e emergências sociais e ambientais, principalmente em épocas de intensas chuvas no período do verão.

Numa forma de respeito os Águias prestaram continência ao terreno deixando o seu legado de amor pela integridade da vida

E durante os dias na guerra da lama, a equipe dos Águias acompanhada por um grupo de 30 voluntários compartilhou carinho, dedicação, solidariedade e amor aliados ao cansaço físico e mental para acolher a quem necessitava. Por todos os nossos pensamentos e lembrança do povo da pequena e forte cidade mineira de Raul Soares, destacamos o carinho das pessoas que, mesmo avariadas pela trágica inundação não se abateram e seguiram em frente para recuperar o que fora perdido.

“ONDE TEM UM CORAÇÃO PULSANDO TEM SEMPRE ALGUÉM À ESPERA DE AMOR”

Vicente Rufino Ozório, Prefeito Municipal de Raul Soares assina a Metodologia Operacional dos Águias para apoio ao enfrentamento da crise

Difícil descrevermos em palavras a emoção vivida num cenário trágico onde tudo parecia estar fora da engrenagem, simplesmente perdido. O compromisso pela vida e o amor pela humanidade deve fazer parte de todas as nossas atitudes. Esse é o grande exemplo dos Águias, que não mede esforços para pisar na lama e ultrapassar obstáculos para demonstrar os seus valores de Altruísmo, Generosidade, União, Integração e Amizade. O prefeito Municipal de Raul Soares, Sr Vicente Rufino Ozório ressaltou emocionado a importância da intervenção do Padrão Águias no apoio ao gerenciamento da crise, na organização e controle de ordem da Central de Armazenagem e distribuição de materiais, alimentos e suprimentos e destacou a efetividade da metodologia adotada para o gerenciamento e mediação dos conflitos existentes.

A Secretária Municipal de Assistência Social, Srª Aparecida Raspante agradeceu ao Padrão Águias pelo excelente trabalho concentrado de apoio, organização, orientação e ressaltou o empenho da equipe para a manutenção da ordem social e controle organizacional. A Secretária falou das dificuldades enfrentadas pelo município após a trágica inundação e que diante disso estavam perdidos sem um norte a seguir. “Quando a equipe dos Águias chegou recebemos uma luz, principalmente porque nos ensinou a trabalharmos em equipe. A partir daí compreendemos a importância de distribuirmos as atribuições de cada um, a seguirmos um roteiro diferenciado onde todos trabalham de forma unificada”. A equipe do Governo Municipal agradece o imenso e importante trabalho de da equipe valorosa dos Águias para a amenização do sofrimento do povo Raul-soarense.

Por inúmeras vezes, o Mestre dos Águias destacou o orgulho e honra em ver a instituição que idealizou há 34 anos e que vem alcançado significativos resultados em benefício da humanidade, no cumprimento de estar presente e atuante na defesa do meio ambiente e na preservação da integridade da vida. Cleiton enfatizou o árduo e honroso trabalho realizado no município mineiro e conclamou a todos os cidadãos a se prepararem para servir ao próximo, cuja capacidade de amar o outro, com a filosofia do amor sem fronteiras.

Para constar na história dos ideais de amor e respeito à vida explicitamos aqui o relato do diário de bordo, citando o retrato da missão 887

O RETRATO DA MISSÃO 887

Município de Raul Soares, no-Estado de Minas Gerais, 31 Jan a 02 Fev / 2020

É preciso reconstruir a fortaleza que existe dentro de cada um de nós

Prezados Expedicionistas e amigos

Ainda com a emoção contida impregnada na dor física e lágrimas nos olhos e com a satisfação do dever cumprido, o nosso corpo impulsionado pela alma e alimentado pelo espírito, de certo, necessita de um breve descanso.

Em palavras misturadas de satisfação e gratidão, especialmente pelo dom da vida, com a emoção ainda contida, o nosso empenho faz com que o nosso amor seja capaz de vencer quaisquer obstáculos nas avarias das relações humanas e muitas vezes despertando amor e ódio, o nosso sentimento se confunde na forma de agir para encontrarmos dentro de cada ser uma capacidade de amar além das dificuldades. Esse sentimento está dentro de cada um de nós. É único e imensurável.

Não há forma mais contundente de traduzir tudo aquilo que passamos, que vimos e que sentimos. Aliados aos nossos sentimentos e a capacidade de ajudar ao próximo, conhecemos pessoas fortes, firmes, parecendo no primeiro momento assustadas e olhos desconfiados. Pessoas de todas as formas, não incapazes, mas perdidas, confusas de como iriam lidar com a situação trágica, atípica… Nosso primeiro olhar nos mostrou uma cidade bonita com um povo atônito e por vezes com a expressão de dor fingida por um sorriso contido tentando disfarçar que atrás da cortina de uma vida normal de um centro urbano estaria escondida verdadeiramente os rastros de um trágico acontecimento onde a natureza tomou de volta alguns trechos que arrancaram dela.

Não tivemos dúvidas de que estávamos diante de uma fortaleza. Um lugar forte, que preserva traços culturais de arquitetura antiga e moderna, um misto de história antiga e recente. De um povo desconfiado e acolhedor. Observamos que a fortaleza estava quebrada

Era preciso reconstruir as avarias causadas pela inundação e da sensibilidade das atitudes humanas

Durante os 2 dias em que estivemos na fortaleza de Raul Soares conhecemos e nos envolvemos com pessoas firmes, guerreiras, de todas as identidades, desejos, vontades, virtudes, respeitosas e algumas resistentes, mas, com um sentimento por vezes desconfiados e com demonstração de amor nas atitudes. Pessoas que mesmo demonstrando cansaço doaram o seu tempo não para acolher a quem precisava, mas, para se reconhecer também como vítimas da trágica inundação. Pessoas que se envolveram às nossas orientações, na nossa forma de agir e compreenderam a capacidade enorme de conquistar o outro trabalhando em equipe.

Mais uma vez temos que ressaltar que “É preciso pensar que todos nós somos vítimas desta imensurável e avassaladora onda de lama que devasta o nosso lugar. É só uma questão de agenda. A Agenda Oculta das tragédias. A natureza foi modificada pelas mãos do homem. Um dia ela pede passagem. A tragédia é a coisa mais democrática que existe. Ela não poupa, não segrega, não escolhe… ela atinge a todos de maneira igual. Talvez seja uma forma de alcançar todos os seres humanos (mortais) de uma forma unificada. Ninguém escapa daquilo que vem de Deus

A missão 887 está escrita nas páginas do Capítulo 34 do grande livro da história dos Águias e, sem dúvida nenhuma desta vez foi escrita com a força do escudo, numa poderosa concepção para defender o amor por vezes, ameaçados pelo ódio. Uma forma de mostrar a educação pelo exemplo, num pertencimento para acalentar o coração de um povo para reconstruir a fortaleza de sentimentos e principalmente na união e amor uns pelos outros. De olhares desconfiados e cautelosos e vezes acolhedores, de repente, um sorriso mesmo contido por um coração forte para enfrentar as dificuldades.

Sempre digo que “muitas vezes em situações como essas quando alguém está sorrindo, o coração está chorando”.

Tenho um orgulho imenso da minha querida tropa de Expedicionistas que é o exemplo de profissionais, da disciplina, dos procedimentos, do caráter e da licitude, aliadas aos princípios institucionais de atuar na defesa do Meio Ambiente na Preservação da Integridade da Vida. “Verdadeiramente Voluntários-Humanitários”

O que falar do nosso Diplomata Márcio Raphael (comandante da 2ª Brigada) ? Instituído Subcomandante desta Missão… Um líder nato, vibrante e dotado de notória capacidade de agir em situações extremas de relacionamento humano até nos momentos mais conturbados. Márcio, envolvido de cumprir o seu staff de Subcomandante da missão exerceu com maestria a diplomacia com a sociedade raul-soarense, estabelecendo importantes papeis na mediação de conflitos para orientar os bons procedimentos à fortaleza quebrada. Difícil a comparação de cada um dos nossos profissionais. Mas, o Expedicionista Márcio Raphael edifica os propósitos de um líder com capacidade ímpar de cumprir o papel Institucional simplesmente insubstituível. De caráter forte e respeitoso, Márcio é o orgulho de quem o segue e se relaciona, uma personalidade investida dos valores Institucionais.

O que dizer da documentarista designada Carina Rosa (Mulher guerreira) ? Uma líder metódica e sensível. Mais uma vez, uma semana após do seu retorno da Missão 886, no Estado do Espírito Santo, estava novamente com a emoção estampada no rosto, firme na Missão. Responsável por documentar a fortaleza quebrada Carina não se abateu diante dos desafios de se distribuir sorriso para aliviar o cansaço físico e cultivar a lembrança de seu esposo e filha de 4 anos distante há quase 400km de casa.

O que falar de Gustavo Viana, mais uma vez designado Ajudante de Ordens do Comando? Sua forma de sorrir com os olhos e com o coração mostrou o seu empenho e engajamento. Não tenho dúvidas de que este grande homem com traços de menino cultiva dentro de si uma enorme capacidade de líder e de pessoa do bem. Compenetrado na missão usou a sua calma e tranquilidade para reportar ao Comando os procedimentos Institucionais.

O que dizer da guerreira Daniele Soares? Dotada de uma incrível capacidade de acolher a todos, com um pequeno sorriso que edifica o outro, a guerreira exerceu uma função de acolhimento e cadastramento de Voluntários para auxiliar na missão. Seu reflexo de amor contagiou as pessoas para se doarem em ajudar. Com imensa virtude de ouvir e orientar a Líder de sorriso fácil usou a sua simpatia para tranquilizar a quem necessitava.

Reiterando a Missão 886, no Estado do Espírito Santo, o que posso falar de Jordeci Assis ? Sua maneira de ser, seu coração puro e de simpatia imensurável demonstrou o seu valor de humano por onde passou e com quem conversou. Assis, sem medir nenhum esforço conversou, orientou e demonstrou garra em todas as ações a ele atribuídas e com um trato profissional humanitário foi de suma importância para unir as pessoas a seguirem a engrenagem dos procedimentos de trabalho em equipe. Se há a concepção de engrenagem na nossa forma de agir, Assis cuidou da lubrificação para que a engrenagem não emperrasse e seguisse adiante para facilitar o bom andamento da missão

E o que falar de uma pequena gigante ? a mulher guerreira Denusa Tardin não se intimidou diante da grande luta de comandar o armazém de triagem de roupas, um desafio atribuído a ela para trabalhar rápido e com resultado eficaz. Denusa, afastada de sua tropa trabalhou com pessoas desconhecidas e bastante aguerrida orientou os procedimentos a serem adotados e conquistou os voluntários pela forma de agir em benefício do outro. Mesmo nos momentos mais complicados e com a adrenalina em ápice, a pequena gigante se envolveu de amor e disciplina para o cumprimento da missão atribuída.

O que posso dizer de Alex Lopes ? Um cara gigante nas ações. Com o brilho no olhar e a satisfação de estar aplicado na missão, Alex exerceu importante função de logística avançada e mostrou a sua capacidade de administrar conflitos. Responsável por abastecer os Pontos de Apoio o Expedicionista Monitor Ofício não mediu esforços para cumprir todos os procedimentos Institucionais e orientar pessoas sobre os materiais de primeira necessidade em todas as situações.

E o que falar de Josiane Moraes ? A única subcomandante de uma Brigada na história dos Águias, Josiane uniu força e simpatia para a resolução dos problemas. Responsável pelo Controle Operacional, a Expedicionista observou todas as situações onde era preciso adotar procedimentos e orientou de maneira exemplar o que deveria ser seguido. Com a sua maneira simples e firme de agir, Josiane demonstrou garra diante da tropa e exemplificou a conduta dos Voluntários aplicados na missão.

Por fim, o que falar de um casal engajados pelo amor de servir ao próximo? Ellinton e Fátima por vezes se empenharam em importantes missões. Mas, a missão 887, o casal de Expedicionistas assumiu a porta de entrada dos conflitos na fortaleza. Responsáveis pelo setor do primeiro atendimento à população, cuidaram carinhosamente do armazém de materiais de higiene e limpeza, além dos despachos de recebimento de doações. Cada dificuldade, cada dor, choro e sorriso eram transformados em pequenas e grandes atitudes de amor pelas pessoas que perderam tudo. Diante da dor dos outros a nossa dor fica mais amena.

“Algumas coisas na vida da gente não há uma resposta pronta quando a gente quer compartilhar amor para diminuir a dor”

NÃO ME CANSO DE DIZER “TENHO IMENSO ORGULHO DE TODOS VOCÊS”

Diante de todas as situações, o trabalho árduo e permanente pudemos conviver com poucas pessoas que se transformaram em grandes equipes sob o nosso comando, pessoas resistentes, servidores, autoridades e voluntários que nos auxiliavam nos mais diversos tipos de trabalho. Embora difícil mudar essas pessoas num primeiro momento, conseguimos erguer o nosso escudo de autoridade da experiência e entregamos o nosso legado da educação pelo exemplo. A aproximação dura e persistente numa forma de amor, conquistou o coração de algumas pessoas e despertamos a sua admiração. Essa foi decisivamente a maneira contundente para o sucesso da missão: *A EDUCAÇÃO PELO EXEMPLO*

Mas, se tivermos que destacar algumas dessas, duas seriam a referência de tudo que vimos e nos envolvemos. A primeira pessoa, sem dúvida nenhuma é a Mitally, uma mulher simplesmente guerreira e espetacular. Dotada de uma incrível capacidade de compreender os procedimentos e de pulso forte ela é o exemplo de comando numa situação adversa.

Mas, o mais surpreendente neste retrato da missão 887 é a figura real de um homem simples, de autoridade firme e de caráter decisivo e dinâmico. Esse homem é o Sr *Vicente Rufino Ozório*, o Prefeito Municipal de Raul Soares. Esse cidadão, chefe do Poder Executivo local demonstrou imensa capacidade de ser humilde sem perder a sua autoridade e reconhecedor da importância do seu povo. O Chefe do Executivo acatou todas as orientações para o auxílio ao gerenciamento da crise. Ozório, como os Raul-soarenses o chamam é o retrato de um povo de pulso forte e determinado e principalmente humano para vencer as adversidades da vida.

Pessoas que convivemos poucos dias e que guardaremos para sempre no coração.

Para encerrar o que falar dos Voluntários ? De coração apaixonado por servir ao próximo não vamos mensurar os seus nomes, porque temos a certeza de que todos aqueles que servem ao próximo com amor e dedicação sem exigir nada em troca aprenderam a lição da força motriz do sentimento de equipe.

Nesta missão 887, todos aprenderam o que é se doar. Aprenderam o que verdadeiramente é amar. Servidores, funcionários e pessoas comuns do povo devem ser chamados de voluntários porque descobriram que na importante missão da vida, cada um  – sem orgulho, sem cargo ou posição social, sem autoridade e identidade deve aprender a se unir e a se integrar para compartilhar sentimento e entender a dor de quem sofre. Essa prática é que faz o mundo ser mais humano.

Tudo isso são pequenos trechos de uma grande fortaleza que está quebrada. Mas, somente a união e a forma de amar acolhendo o outro serão pedras fortes para reconstruir a grande fortaleza de um povo guerreiro e acolhedor. Foram dias inesquecíveis na “guerra”. Choro contido, voz confusa, lágrimas ocultas de satisfação, sorrisos incompreendidos das relações amistosas entre seres humanos. Momentos marcantes que guardaremos para sempre. É preciso muitas vezes acontecer a força da Natureza para descobrirmos a força do amor ao próximo.

Com a certeza do dever cumprido e com a necessidade de continuarmos a nossa missão, em breve, um dia estaremos de volta para ver de perto o exemplo deixado.

Águias Sempre Águias ! Para sempre, Presentes e Atuantes

Cleiton Evandro Corrêa Pimentel – Cmt Ch PAAO / 1ª BVPMA

MATÉRIA: CEDIR / PAAO (CECP)    –   FOTOS: DIVULGAÇÃO

 CENTRO DE ESTATÍSTICA, DOCUMENTÁRIO, INFORMAÇÃO E REGISTRO
Todas as matérias estão sob a responsabilidade de Cleiton Evandro Corrêa Pimentel (CECP) –Reg. Profissional Jornalista – Min Trab nº 0039699/RJ

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